MON sin Paredes
Artistas Conquistan los Jardines del MON
Nueva edición del “MON sin Paredes – Artistas Conquistan los Jardines del MON”, realizada por el Museo Oscar Niemeyer (MON), revela otras formas de expresión artística. El área externa del Museo se convierte en un parque de esculturas interactivas, disponibles para que los visitantes exploren. Con curaduría de Marc Pottier, presenta instalaciones permanentes y temporales.
Las obras de Artur Lescher, Rômmulo Conceição, Alexandre Vogler, Narcélio Grud y Joana Vasconcelos, entre otros artistas, utilizan diferentes materiales como hierro, madera, tela y concreto. Además de democratizar el arte, discuten las relaciones entre la naturaleza y el entorno industrial, el cuerpo y las experiencias sonoras.
Artista
Gustavo Utrabo e Mariana Palma
Curaduría
Marc Pottier
Período de exhibición
De 8 de fevereiro de 2023
larga duracion
Local
Parcão
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SAIBA MAIS SOBRE A EXPOSIÇÃO
Nueva edición del “MON sin Paredes” es la nueva realización del Museo Oscar Niemeyer
El proyecto “MON sin Paredes – Artistas Conquistan los Jardines del MON” inaugurará una nueva y renovada edición el 13 de marzo. En el área externa del Museo Oscar Niemeyer, los visitantes encontrarán un parque de esculturas interactivas, con obras de artistas como Artur Lescher, Rômmulo Conceição, Alexandre Vogler, Narcélio Grud y Joana Vasconcelos.
Con curaduría de Marc Pottier, el lugar alberga diversas instalaciones permanentes y temporales, en un calendario de frecuentes invitaciones realizadas por el MON.
"El Museo Oscar Niemeyer vive un momento sin precedentes de ampliación no sólo de su área expositiva sino también de ampliación del propio concepto de exposición, a través de este nuevo y significativo acercamiento entre el público y el arte en el proyecto MON Sem Paredes", afirma la secretaria de Cultura del Estado de Paraná, Luciana Casagrande Pereira.
“Cada vez más democrático e inclusivo, con el 'MON sin Paredes' el Museo rompe los límites físicos de sus paredes y abraza a la población, volviéndose accesible a todos”, explica la directora-presidente de la institución, Juliana Vosnika. “La iniciativa es una invitación para que el público externo perciba el arte, se inspire y se sienta animado a entrar”.
“Entendemos que el arte en el espacio público permite una variedad de actividades interactivas que una exposición museológica no siempre permite”, dice Juliana. “Al crear conexiones entre el exterior y las salas de exposición del Museo, el 'MON sin Paredes' permite mostrar muchas otras formas de expresión de la creatividad artística”, comenta.
El curador Marc Pottier también habla de los objetivos del proyecto. “El MON trabaja para ampliar su público y ofrecer muchas propuestas que puedan hacer que los curitibanos y paranenses se apropien de 'su' museo. Por eso, el 'MON sin Paredes' es tan importante”.
Imágenes
Foto: Marcello Kawase
Foto: Marcello Kawase
Foto: Leonardo Villani
Foto: Marcello Kawase
Foto: Marcello Kawase
Foto: Marcello Kawase
Foto: Marcello Kawase
Foto: Marcello Kawase
Foto: Marcello Kawase
Foto: Leonardo Villani
Foto: Marcello Kawase
Foto: Marcello Kawase
Foto: Marcello Kawase
Materiais da Exposição
“MON sem Paredes – Artistas conquistam os jardins do MON”
Esta inédita mostra é a mais nova realização do Museu Oscar Niemeyer.
Cada vez mais democrático e inclusivo, com o “MON sem Paredes – Artistas Conquistam os Jardins do MON” o Museu rompe o limite físico de suas paredes e abraça a população, tornando-se acessível a todos. A iniciativa é um convite para que o público externo perceba a arte, inspire-se e sinta-se instigado a entrar.
No espaço interno do MON, os visitantes podem conferir desenhos e maquetes feitas pelo artista-arquiteto paranaense Gustavo Utrabo, durante o processo de concepção das obras “Semeador” e “Ao Redor de uma Árvore”, que estão expostas na área externa do Museu, chamada Parcão.
O projeto ganhou agora, numa nova edição renovada, um parque de esculturas interativas, com obras de artistas como Artur Lescher e Rômmulo Conceição. Com curadoria de Marc Pottier, o local abrigará várias outras instalações permanentes e temporárias, num calendário de convites frequentes feitos pelo MON.
Entendemos que a arte no espaço público permite uma variedade de atividades interativas que nem sempre uma exposição museológica possibilita. Ao criar ligações entre os exteriores e as salas expositivas do Museu, o “MON sem Paredes” permite mostrar muitas outras formas de expressão da criatividade artística.
Juliana Vellozo Almeida Vosnika
Diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer
MON sem Paredes.
Artistas conquistam os jardins do MON
Mais do que nunca, a arte no espaço público se destaca como uma das melhores maneiras de levar arte ao público. Convidar artistas para criar obras, instalações e esculturas utilizando os espaços dos jardins, parques e praças também permite uma variedade de atividades interativas que nem sempre uma exposição museológica possibilita. O MON sempre quis trabalhar para ampliar seu público e oferecer muitas propostas que possam fazer com que os curitibanos e paranaenses se apropriem do “seu” Museu. Por isso, foi criado o importante projeto MON sem Paredes.
Em 2022, na primeira versão do projeto, o MON apresentou, nos jardins do Museu, obras dos artistas Gustavo Utrabo (a obra fica no sítio até hoje) e Mariana Palma.
Para esta segunda versão do MON sem Paredes, o Museu convidou “O Pequeno Colecionador”, um grupo formado por Artur Lescher, Mariane Klettenhofer e Paula Azevedo que se propõe a pensar sobre a arte e a experiência do brincar em suas diversas formas, histórias e culturas.
Também foram convidados os artistas Alexandre Vogler (nasceu, vive e trabalha no Rio de Janeiro) e Narcélio Grud (nasceu em Teresina e vive e trabalha em Fortaleza).
Alexandre Vogler apresenta um conjunto de quatro esculturas-mobiliário interativas: “Maca de Força I”, “Maca Cidreira”, “Maca Alecrim” e “Maca de Guarda”, instaladas no espaço público e ativadas por elementos de seu entorno.
O artista e designer Narcelio Grud transita entre distintos caminhos em sua pesquisa, onde objetos ganham movimento e formas de existir, seja pela interação direta do público ou mesmo por forças motrizes naturais. Para o MON sem Paredes, Narcelio trouxe as esculturas da série “Sempre em Pé” e “Trepa-Trepa”.
Ao criar ligações entre os espaços exteriores e as salas expositivas do Museu, este novo projeto permite mostrar muitas outras formas de expressão da criatividade artística, bem como apresentar projetos para todos os públicos, incluindo todas as gerações de famílias. Trabalhar ao ar livre também permite dimensões “ilimitadas de obras”, percursos, jogos onde todos serão bem-vindos sem restrições de tempo.
Marc Pottier, curador
Alexandre Vogler Maca Alecrim, 2019 Cedro-rosa e alecrim Coleção do artista
Tal como as macas de massagem, esta é planejada para que a pessoa se deite de bruços, com os braços pendendo e o rosto acomodado pela cavidade da prancha integrado a um arbusto de alecrim. Essa erva é reconhecida como uma das mais poderosas acionadoras de estados de relaxamento entre os inúmeros benefícios confiados a ela.
- Acesso livre. - Número máximo de pessoas: 1 pessoa por vez. - Não sentar na extremidade da peça.
Alexandre Vogler
Maca Cidreira, 2019-2021
Angelim e cidreira-de-arbusto
Coleção do artista
Composta por quatro tábuas reunidas sob a angulação de 30° no comprimento e na largura, está situada embaixo de uma grande moita de cidreira-de-arbusto, erva medicinal de cheiro bastante agradável. Foi projetada para que a pessoa se deite, sendo “abraçada” pela estrutura angulada e coberta (como uma onda) pelo arbusto.
- Acesso livre.
- Número máximo de pessoas: 1 pessoa por vez.
Alexandre Vogler
Maca de Força (para Iara), 2021
Angelim e ervas de força
Coleção do artista
Esta Maca, desenhada com o formato de uma joaninha (inseto associado à sorte e à bem-aventurança), traz ao seu redor um conjunto de sete espécies de força comumente utilizadas em práticas ecumênicas de religiões afro-brasileiras-colônia, arruda, comigo-ninguém-pode, espada-de-são-jorge, mirra, guiné e pitanga. Nesse contexto, o “paciente” se deita e relaxa sobre sua forma côncava.
- Acesso livre.
- Número máximo de pessoas: 2 pessoas por vez.
Alexandre Vogler
Maca de Guarda/Maleme, 2023
Maçaranduba
Acervo Museu Oscar Niemeyer
A “Maca de Guarda” prevê que o usuário/paciente se deite sobre sua superfície, a 40°, voltando seu corpo para o céu. Esta Maca reproduz parcialmente a prática lúdica de criação de imagens de anjo. A pessoa deita-se sobre a neve, abrindo braços e pernas – o que justifica o complemento de seu título. Esta escultura traz ainda em sua nomenclatura a expressão Maleme, palavra do vocabulário afro-brasileiro que designa súplica, misericórdia ou ajuda, dirigida aos orixás, especialmente ao orixá Xangô. A posição em que o usuário se encontra, de plexo aberto e pernas abertas, com o corpo voltado aos céus, encaminha a orientação ecumênica e divina desta Maca.
- Acesso livre.
- Número máximo de pessoas: 1 pessoa por vez.
ARTUR LESCHER
Caleidoscópico, 2022
Aço inoxidável e aço-carbono
1 / 5 + 2 PA
Acervo Museu Oscar Niemeyer
Obra desenvolvida pelo projeto “O Pequeno Colecionador”
Um gira-gira “caleidoscópico”, onde o espectador experimenta girar sobre seu próprio eixo, movimentando o entorno em uma experiência meditativa e divertida. Podemos falar da obra como recipiente para o corpo, uma metacasa para observar o mundo. Girar sobre nosso próprio eixo evoca a dança e os rituais espirituais de acesso a outras dimensões e estados mentais. Algo que nos é familiar, algo de nossos tempos de criança.
- Crianças abaixo de 8 anos devem estar acompanhadas de um adulto.
- Número máximo de pessoas: 2 adultos ou 3 crianças por vez.
- Carga máxima: 200 kg.
- Evite o uso em dias de chuva.
- Em dias quentes, a estrutura absorve o calor. Use com cautela.
ARTUR LESCHER
Giroscópico, 2022
Aço inoxidável e aço-carbono
1 / 5 + 2 PA
Acervo Museu Oscar Niemeyer
Obra desenvolvida pelo projeto “O Pequeno Colecionador”
Um gira-gira onde o espectador experimenta girar sobre seu próprio eixo, movimentando o entorno em uma experiência meditativa e divertida. Podemos falar da obra como recipiente para o corpo, uma metacasa para observar o mundo. Girar sobre nosso próprio eixo evoca a dança e os rituais espirituais de acesso a outras dimensões e estados mentais. Algo que nos é familiar, algo de nossos tempos de criança.
- Crianças abaixo de 8 anos devem estar acompanhadas de um adulto.
- Número máximo de pessoas: 2 adultos ou 3 crianças por vez.
- Carga máxima: 200 kg.
- Evite o uso em dias de chuva.
- Em dias quentes, a estrutura absorve o calor. Use com cautela.
NARCÉLIO GRUD
Sempre em Pé 01 e 02, 2023
Esculturas sonoras em fibra de vidro com pintura PU
Acervo Museu Oscar Niemeyer
As obras da série “Sempre em Pé” são mixers de diversos conceitos, utilizando como base estética principal o brinquedo João Teimoso/Sempre em Pé. Têm por objetivo promover interações por meio dos movimentos e vivências sonoras, ressignificando o objeto e ampliando sua usabilidade para criar um ambiente onde a descoberta e o brincar andam juntos.
- Crianças abaixo de 8 anos devem estar acompanhadas de um adulto.
- Evite o uso em dias de chuva.
- Cuidado ao manusear as obras, evitando atingir pessoas ao redor.
NARCÉLIO GRUD
Trepa-Trepa, 2023
Escultura em fibra de vidro com pintura em PU e arcos em aço inox
Acervo Museu Oscar Niemeyer
Esta escultura traz uma composição formal circular onde o raio, o diâmetro e o centro se expandem de um globo para aros entrelaçados, formando uma espécie de cosmos das rotas orbitais planetárias. Em seu conceito de interatividade, propõe ser uma escultura/ mobiliário de escalada, similar aos equipamentos de lazer encontrados em áreas de recreação infantil de praças e parques públicos.
- Crianças abaixo de 8 anos devem ser supervisionadas por um adulto.
- O uso por pessoas maiores de 14 anos não é permitido.
- Evite o uso em dias de chuva.
- Em dias quentes, a estrutura absorve o calor. Use com cautela.
ROMMULO CONCEIÇÃO Estruturas Dissipativas/Trepa-Trepa, 2023
Metal, vidro, concreto e pintura automotiva policromada
3° trabalho da série ‘’Estruturas Dissipativas” Acervo Museu Oscar Niemeyer
Obra desenvolvida pelo projeto “O Pequeno Colecionador”
Obra composta por dois trepa-trepas simetricamente dispostos a partir de um eixo perpendicular a uma plataforma que os separa e cujo acesso se dá pelos trepa-trepas ou por escadas. Uma chapa de vidro com altura de 3,5 metros corta a plataforma e configura um plano falso de simetria. Compõem também o trabalho 3 bancos giratórios, uma mesa e um muro no qual está acoplada uma grade de 4 metros de altura. Todo o trabalho é feito em ferro e concreto e montado de forma a dar acesso ao seu uso pelo público, que poderá utilizá-lo a partir de suas próprias referências.
- Crianças abaixo de 8 anos devem estar acompanhadas de um adulto.
- Número máximo de pessoas: 2 adultos ou 3 crianças na parte aérea.
- Carga máxima: 200 kg.
- Evite o uso em dias de chuva.
- Em dias quentes, a estrutura absorve o calor. Use com cautela.
GUSTAVO UTRABO
Semeador e Ao Redor de uma Árvore, 2023
Acervo Museu Oscar Niemeyer
As obras “Semeador” e “Ao Redor de uma Árvore” são do arquiteto paranaense Gustavo Utrabo. O “Semeador” é uma declaração sobre a vida a partir da passagem do tempo. Um percurso elevado do solo conecta o Museu ao jardim. Construído pela repetição modular do piso projetado por Niemeyer para o MON, põe-se a borrar os limites entre o construído e o natural, misturando ao piso de cimento uma combinação de sementes típicas do Paraná. O caminho leva o visitante à obra “Ao Redor de uma Árvore”, criação que se materializa como um gesto de cuidado, no qual uma armação metálica envolve o caule e nos aproxima da copa em um aceno de respeito. O toque no chão é feito por meio de quatro finos pilares e, assim como proferido por Ailton Krenak, pisar suavemente sobre a terra é o que se busca.
- Acesso livre.
- Número máximo de pessoas: 20.
- Evite o uso em dias de chuva.
- Não é permitido subir na árvore.
JOANA VASCONCELOS
Tè Danzante (PA), 2018
Ferro forjado, plantas de jasmim
Série de 5 versões únicas + 5 PA
Acervo Museu Oscar Niemeyer
Uma enorme estrutura em ferro forjado, no formato de um bule de chá, coberta e decorada com vegetação (jasmins), impõe a sua presença monumental, captando a atenção do público. Nas grades de ferro que dão forma ao bule, reconhecem-se os padrões característicos das cercas e balaustradas que podem ser observadas em diferentes paisagens urbanas e rurais. O objeto assume forma de uma verdadeira escultura-árvore; manifestação de um princípio idealizado de complementaridade e simbiose entre o natural e o industrial.
- Acesso livre.
- Número máximo de pessoas: 6.
- Evite o uso em dias de chuva.
- Em dias quentes, a estrutura absorve o calor. Use com cautela.
- Não é permitido subir na estrutura.
Exposição virtual
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