Encerrada

Coreografias do Impossível

35ª Bienal de São Paulo - mostra itinerante — Curitiba


Curitiba é palco de uma das mostras itinerantes da 35ª Bienal de São Paulo “coreografias do impossível”, em parceria com o Museu Oscar Niemeyer. Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, a exposição, que foi um sucesso de público e crítica em 2023, desembarca na cidade, onde permanece aberta ao público de 12 de março a 26 de maio, nas salas 1 e 2 do MON. Este ano, a mostra se expande para quinze cidades, e Curitiba recebe um recorte especial, sendo um dos maiores fora de São Paulo, com dezesseis participantes. 



  • Artista

    Anna Boghiguian, Katherine Dunham, Luana Vitra, Maya Deren, Min Tanaka, François Pain, Sonia gomes, Tadáskía, Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami, Roseane Yariana Yanomami, Amos Gitaï, Dayanita Singh, Gabriel Gentil Tukano, Geraldine Javier, Morzaniel ɨramari, Rosana Paulino, Sammy Baloji e Zumví Arquivo Afro fotográfico.

  • Curadoria

    Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja‑Villel

  • Período em cartaz

    De 12 de março de 2024

  • Até 26 de maio de 2024

  • Local

    Sala 1 e 2

  • Planeje sua visita

SAIBA MAIS SOBRE A EXPOSIÇÃO

Parceria entre o MON e a Fundação Bienal de São Paulo traz a Curitiba as coreografias do impossível

Com um recorte especialmente pensado para a cidade, a exposição ocupará o principal museu da capital paranaense

Curitiba será o palco de uma das mostras itinerantes da 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível, em parceria com o Museu Oscar Niemeyer. Com curadoria de Diane Lima, Grada Kilomba, Hélio Menezes e Manuel Borja-Villel, a exposição, que foi um sucesso de público e crítica em 2023, desembarca na cidade, onde permanece aberta ao público de 12 de março a 26 de maio. Este ano, a mostra se expande para quinze cidades, e Curitiba receberá um recorte especial, sendo um dos maiores fora de São Paulo, com dezesseis participantes: 

Anna Boghiguian, Katherine Dunham, Luana Vitra, Maya Deren, Min Tanaka, François Pain, Sonia gomes, Tadáskía, Aida Harika Yanomami, Edmar Tokorino Yanomami, Roseane Yariana Yanomami, Amos Gitaï, Dayanita Singh, Gabriel Gentil Tukano, Geraldine Javier, Morzaniel ɨramari, Rosana Paulino, Sammy Baloji e Zumví Arquivo Afro fotográfico.

A 35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível explora as complexidades e urgências do mundo contemporâneo, abordando transformações sociais, políticas e culturais. A curadoria busca tensionar os espaços entre o possível e o impossível, o visível e o invisível, o real e o imaginário, dando voz a diversas questões e perspectivas de maneira poética. A coreografia, entendida como um conjunto de movimentos centrados no corpo que desafia limites, considera diversas trajetórias e áreas de atuação, criando estratégias para enfrentar desafios institucionais e curatoriais. As coreografias do impossível geram suas próprias relações, tempos e espaços, oferecendo uma experiência marcante aos visitantes.

Para os curadores, é crucial que a exposição alcance mais cidades, transcendendo os limites do Pavilhão da Bienal. Segundo eles, "os debates propostos pela 35ª Bienal atravessam inúmeros territórios de todo o mundo; assim, não restringir as coreografias do impossível ao Pavilhão da Bienal é de extrema importância para o trabalho realizado".

Andrea Pinheiro, presidente da Fundação Bienal de São Paulo, destaca a relevância não apenas de levar as coreografias do impossível para um público mais amplo, mas também de fortalecer os laços entre as instituições culturais. "Levar a mostra para mais cidades e com um parceiro tão importante quanto o Museu Oscar Niemeyer é de extrema importância para o fortalecimento das instituições culturais do Brasil. A troca de experiências entre públicos e instituições é uma das grandes riquezas das itinerâncias da Bienal de São Paulo", afirma.

A diretora-presidente do Museu Oscar Niemeyer, Juliana Vosnika, comenta que a arte tem a capacidade de comunicar sem palavras e, por isso, proporciona uma conexão profunda e presente, que muitas vezes não seria possível de nenhuma outra maneira. "Ao participar da itinerância desse tão importante evento, o MON ajuda a transpor barreiras por meio da arte e, desta forma, permite um elo entre pessoas, mundos e vivências", afirma.

Sobre a Fundação Bienal de São Paulo

Fundada em 1962, a Fundação Bienal de São Paulo é uma instituição privada sem fins lucrativos e vinculações político-partidárias ou religiosas, cujas ações visam democratizar o acesso à cultura e estimular o interesse pela criação artística. A Fundação realiza a cada dois anos a Bienal de São Paulo, a maior exposição do hemisfério Sul, e suas mostras itinerantes por diversas cidades do Brasil e do exterior. A instituição é também guardiã de dois patrimônios artísticos e culturais da América Latina: um arquivo histórico de arte moderna e contemporânea referência na América Latina (Arquivo Histórico Wanda Svevo), e o Pavilhão Ciccillo Matarazzo, sede da Fundação, projetado por Oscar Niemeyer e tombado pelo Patrimônio Histórico. Também é responsabilidade da Fundação Bienal de São Paulo a tarefa de idealizar e produzir as representações brasileiras nas Bienais de Veneza de arte e arquitetura, prerrogativa que lhe foi conferida há décadas pelo Governo Federal em reconhecimento à excelência de suas contribuições à cultura do Brasil.

Sobre o Museu Oscar Niemeyer

O Museu Oscar Niemeyer (MON) é patrimônio estatal vinculado à Secretaria de Estado da Cultura do Paraná. A instituição abriga referenciais importantes da produção artística nacional e internacional nas áreas de artes visuais, arquitetura e design, além de grandiosas coleções asiática e africana. No total, o acervo conta com aproximadamente 14 mil obras de arte, abrigadas em um espaço superior a 35 mil metros quadrados de área construída, o que torna o MON o maior museu de arte da América Latina.

Serviço:
35ª Bienal de São Paulo – coreografias do impossível
Itinerância
Museu Oscar Niemeyer (MON)
Salas 1 e 2
De 12 de março a 26 de maio de 2024

www.museuoscarniemeyer.org.br

Exposição virtual

O MON está ao lado de grandes museus do Brasil e do mundo na plataforma Google Arts & Culture. Visite nossas exposições em formato virtual.

Conheça mais sobre esta exposição na plataforma Google Arts & Culture.

Acessar exposição virtual

Características da exposição

Estímulo físico

Restrição de movimento

Estímulo Sonoro

Local com ruído

Visite a exposição

Período em cartaz

Até 26 de maio de 2024

Local

Sala 1 e 2


MON


Acesso até as 17h30


Venda de ingressos

R$ 30 inteira | R$ 15 meia-entrada
Entrada gratuita toda quarta-feira

CONHEÇA NOSSA PROGRAMAÇÃO

Eventos, exposições e outras atividades no MON.