Marinhas: Arqueologia da Morte
Orlando Azevedo
As marinhas de Orlando Azevedo
Há anos o fotógrafo Orlando Azevedo (1949) produz marinhas, denominadas arqueologia da morte, em que animais mortos e objetos em deterioração são recolhidos como “náufragos da existência”, conforme define o próprio autor. Trata-se de um olhar da morte como “a grande viagem da passagem e da vida”, na qual a fotografia, em um resgate da memória, promove a ressureição da extinção.
Arqueologia porque reconstitui o que foi a vida e o que foi desejo, porque insinua que o tempo foi interrompido, que a morte evidente dos restos apela para a vida que foi, analisa a historiadora portuguesa Maria do Carmo Séren. Com o patrocínio da HP-Brasil e da Canson Infinity Brasil-Indústria de Papéis Especiais e o apoio do Governo do Paraná, da Secretaria de Estado da Cultura e da Caixa, é com satisfação que este Museu exibe Marinhas – Arqueologia da Morte.
Museu Oscar Niemeyer
Artista
Orlando Azevedo
Curadoria
Orlando Azevedo
Período em cartaz
De 19 de agosto de 2010
Até 28 de novembro de 2010
Local
Torre
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Imagens
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